O governador Raimundo Colombo voltou a enfatizar que não tem como pagar o piso de forma plena para incidir sobre toda a carreira. Elevaria as despesas em 109 milhões de reais mensais. Queixou-se, com razão, da herança de 900 milhões de reais de acréscimo na folha deixada pelos antecessores. Foi surpreendido ou também aí faltou planejamento num governo dito de continuidade? Os professores estão determinados a lutar contra a compressão da tabela salarial que liquida a carreira do magistério, uma conquista histórica de toda a categoria. “A virtude está no meio”, ensinava o sábio Platão já na antiga Grécia. Quer dizer: com um mínimo de boa vontade dos confrontantes pode-se ao menos iniciar uma negociação, atitude que o governo não teve até agora. Recebeu os professores, é verdade, mas para tratar de perfumaria, impondo uma medida provisória, rejeitada liminarmente e que acabou fortalecendo a greve.
Raimundo Colombo oferece hoje um café da manhã aos líderes da base governista na Assembléia. Se deste encontro não sair uma luz, a crise tende a se agravar. É visível a determinação dos professores de continuar a greve se não houver descompressão da tabela salarial. Os deputados e o governo tanto podem escolher o final feliz como apostar outra vez no esvaziamento da greve que até agora não aconteceu. Ou esperar os recursos do MEC que também já deveriam ter sido solicitados há mais tempo.
O que ninguém entende é esta falta de planejamento. Colombo aprovou o piso quando era senador. A lei do piso é de 2008. Era compromisso. O governo estadual não se preveniu como fazem as empresas. Barrigou com a Adin. Não pediu reforço ao MEC com planilhas, como prevê a lei federal. Derrotado no Supremo, permaneceu omisso e só reagiu quando greve foi decretada.
Com tanta improvisação fica difícil governar.
Raimundo Colombo oferece hoje um café da manhã aos líderes da base governista na Assembléia. Se deste encontro não sair uma luz, a crise tende a se agravar. É visível a determinação dos professores de continuar a greve se não houver descompressão da tabela salarial. Os deputados e o governo tanto podem escolher o final feliz como apostar outra vez no esvaziamento da greve que até agora não aconteceu. Ou esperar os recursos do MEC que também já deveriam ter sido solicitados há mais tempo.
O que ninguém entende é esta falta de planejamento. Colombo aprovou o piso quando era senador. A lei do piso é de 2008. Era compromisso. O governo estadual não se preveniu como fazem as empresas. Barrigou com a Adin. Não pediu reforço ao MEC com planilhas, como prevê a lei federal. Derrotado no Supremo, permaneceu omisso e só reagiu quando greve foi decretada.
Com tanta improvisação fica difícil governar.
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