De LilianSchoening, via e-mail, sobre a greve dos professores”, respondendo e corrigindo o secretário da Educação, Marco Tebaldi, em mensagem intitulada “é possível melhorar”:
“ Nos últimos dias estamos vivendo uma situação difícil. Uma greve fora de época do magistério, que queria (queria não, quer) o piso nacional. Foi adotado o piso e os professores em início de carreira já estão ganhando de???? R$ 1.683,00 para os que tem (têm) 25% de regência de classe;. Isto (Isso) representa um reajuste de 95%. Num primeiro momento, não foi possível implantar um reajuste escalonado para todas as faixas. Seriam necessários mais de R$ 100 milhões/mês. Isto (novamente????) porque, sobre o valor inicial incidem triênios, prêmios e outros benefícios, o que elevaria em muito a folha de pagamentos (corta o s). Ninguém tira os méritos dos professores. Defendemos que sejam melhor pagos, mas dentro da realidade possível e responsável. Convidamos o sindicato para colaborar na busca de uma solução que seja boa para todos os lados (se são todos, não precisa de lados). (O sindicato) Não aceitaram. (O sindicato) Preferiram continuar parados,
Sempre estivemos abertos ao diálogo, ao atendimento e (à) busa (busca) de soluções e melhorias.
Reconheço que a direção do Sinte tem sido respeitosa, ao contrários(corta o s). de alguns “professores” que individualmente usam as redes sociais para ataques pessoais e ofensas. Estes (Esses) sim, muitos nem sabem escrever, nem deveriam estar em sala de aula e muito menos usar o título de professor.
Acredito no bom senso da classe, na volta ao trabalho e no colaboracionismo em construirmos uma nova carreira.”Texto do Senhor Marcos Tebaldi, escrito em seu blog!”
Caro Secretário da Educação!!!
Seu desabafo em seu blog é aceitável. É muito difícil receber ofensas de pessoas que usam as redes sociais, principalmente do que diz respeito a ataques pessoais.
Porém, ao fazer essa resposta às ofensas, o senhor usa da mesma moeda e isso, no seu cargo, não lhe cai bem. Dizer que os profissionais escolhidos pelo Governo, o qual o senhor representa, não são qualificados, é o mesmo que provar a ineficácia da instituição na escolha daqueles que são colocados diante da nossa próxima geração.
Sim, alguns escrevem errado. Inclusive, logo acima desta carta, dou-lhe a minha contribuição na correção do seu texto, ou de um de seus assessores. Somos frutos de buscas individuais, valores e conceitos que construímos ao longo dos anos. Questiono se o modelo que o Estado impõe de educação e principalmente avaliação forma profissionais capazes de usar a nossa língua corretamente. Creio que não.
Como professora, concordo que existem professores que não merecem o título, assim como médicos, políticos etc. Mas, primar pela qualidade do que é produzido em nossas escolas é obrigação nossa: minha, sua e de todos que levantam a bandeira da educação.
Por favor, não distorça os fatos. Não queremos só salários, queremos dignidade. Já temos uma carreira, não queremos reconstruí-la. Além de professores, somos pessoas. E o lema do seu Governo é:
“As pessoas em primeiro lugar.” Professora Lilian”
“ Nos últimos dias estamos vivendo uma situação difícil. Uma greve fora de época do magistério, que queria (queria não, quer) o piso nacional. Foi adotado o piso e os professores em início de carreira já estão ganhando de???? R$ 1.683,00 para os que tem (têm) 25% de regência de classe;. Isto (Isso) representa um reajuste de 95%. Num primeiro momento, não foi possível implantar um reajuste escalonado para todas as faixas. Seriam necessários mais de R$ 100 milhões/mês. Isto (novamente????) porque, sobre o valor inicial incidem triênios, prêmios e outros benefícios, o que elevaria em muito a folha de pagamentos (corta o s). Ninguém tira os méritos dos professores. Defendemos que sejam melhor pagos, mas dentro da realidade possível e responsável. Convidamos o sindicato para colaborar na busca de uma solução que seja boa para todos os lados (se são todos, não precisa de lados). (O sindicato) Não aceitaram. (O sindicato) Preferiram continuar parados,
Sempre estivemos abertos ao diálogo, ao atendimento e (à) busa (busca) de soluções e melhorias.
Reconheço que a direção do Sinte tem sido respeitosa, ao contrários(corta o s). de alguns “professores” que individualmente usam as redes sociais para ataques pessoais e ofensas. Estes (Esses) sim, muitos nem sabem escrever, nem deveriam estar em sala de aula e muito menos usar o título de professor.
Acredito no bom senso da classe, na volta ao trabalho e no colaboracionismo em construirmos uma nova carreira.”Texto do Senhor Marcos Tebaldi, escrito em seu blog!”
Caro Secretário da Educação!!!
Seu desabafo em seu blog é aceitável. É muito difícil receber ofensas de pessoas que usam as redes sociais, principalmente do que diz respeito a ataques pessoais.
Porém, ao fazer essa resposta às ofensas, o senhor usa da mesma moeda e isso, no seu cargo, não lhe cai bem. Dizer que os profissionais escolhidos pelo Governo, o qual o senhor representa, não são qualificados, é o mesmo que provar a ineficácia da instituição na escolha daqueles que são colocados diante da nossa próxima geração.
Sim, alguns escrevem errado. Inclusive, logo acima desta carta, dou-lhe a minha contribuição na correção do seu texto, ou de um de seus assessores. Somos frutos de buscas individuais, valores e conceitos que construímos ao longo dos anos. Questiono se o modelo que o Estado impõe de educação e principalmente avaliação forma profissionais capazes de usar a nossa língua corretamente. Creio que não.
Como professora, concordo que existem professores que não merecem o título, assim como médicos, políticos etc. Mas, primar pela qualidade do que é produzido em nossas escolas é obrigação nossa: minha, sua e de todos que levantam a bandeira da educação.
Por favor, não distorça os fatos. Não queremos só salários, queremos dignidade. Já temos uma carreira, não queremos reconstruí-la. Além de professores, somos pessoas. E o lema do seu Governo é:
“As pessoas em primeiro lugar.” Professora Lilian”
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